segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A Barragem da Samarco e Direitos fundamentais de terceira geração


Os direitos fundamentais de terceira geração, ligados ao valor fraternidade ou solidariedade, são os relacionados ao desenvolvimento ou progresso, ao meio ambiente, à autodeterminação dos povos, bem como ao direito de propriedade sobre o patrimônio comum da humanidade e ao direito de comunicação. São direitos transindividuais, em rol exemplificativo, destinados à proteção do gênero humano.
Nesta carta observa-se que a proteção ambiental ( principio da prevenção ou precaução como preferem os operadores do direito) a proteção do gênero humano é colocada em segundo plano, isto é, logo após o desenvolvimento e ao progresso.



quarta-feira, 8 de julho de 2015

Casa com menos de 15 metros quadrados

Universitário constrói casa com menos de 15 metros quadrados para evitar dívidas durante a faculdade.





Diferente do que acontece aqui no Brasil, mudar-se de cidade ou estado para fazer faculdade é praticamente uma regra entre os norte-americanos. Contudo, somado ao custo dos estudos estão as despesas pessoais e o custo de moradia. Para os estudantes da Universidade de Austin, no Texas, morar perto do campus significa ter um gasto mensal médio de US$ 800.
Com o objetivo de fugir disso, Joel Weber decidiu trabalhar duro enquanto cursava o Ensino Médio e construiu sua própria casa móvel: uma espécie de trailer de dois andares que tem cerca de 15 metros quadrados e todo o conforto que o jovem precisa para sobreviver os anos de universidade.
Eu queria um lugar para chamar de casa, mas eu queria algo barato para que eu não tivesse dívidas e que pudesse trazer um retorno à comunidade – não apenas um dinheiro jogado em aluguel, do qual eu não teria nenhum retorno“, afirmou à ABC News. Boa parte da estrutura veio de materiais reaproveitados e Weber contou com a ajuda voluntária de um carpinteiro e de um eletricista – a casa tem chuveiro, eletricidade e encanamento, como qualquer outra. O projeto demorou cerca de um ano para ficar pronto e custou ao jovem US$ 20 mil, cerca de metade do valor que gastaria em aluguel.
Veja as fotos:
casa-universitario-destaque
casa-universitario6
casa-universitario
casa-universitario2
casa-universitario5
casa-universitario7
casa-universitario8
TinyHomeExtra
Todas as fotos © Joel Weber

sábado, 4 de julho de 2015

Miami Judge RECOGNIZES Defendent From MIDDLE SCHOOL!!




Judge and Former Middle School Classmate and Burglary Suspect, Have Emotional Reunion In Court

Burglary suspect has breakdown when he realizes judge presiding over his case was his middle school playmate
Burglary suspect Arthur Booth was stunned to realize he knew the judge from childhood
Judge Mindy Glazer was first to recognize her old pal
They went to middle school together and played football together
'He was the nicest kid ... look what happened' said judge
Suspect can't stop crying and buries his head in shame

Fla. judge, former middle school classmate and burglary suspect, share emotional courtroom reunion
Miami-Dade Judge, Former Middle School Classmate and Burglary Suspect, Have Emotional Court Reunion
Decades after attending middle school together, a Miami-Dade judge and burglary suspect have reunion in bond court
Watch the Heartbreaking Moment a Judge Recognized Accused Burglar as Childhood Friend
A Miami-Dade judge and one of her old middle school classmates had an emotional reunion in court after he was arrested following an alleged burglary and police pursuit.
Arthur Booth, 49, was arrested Monday by Hialeah Police on several charges including burglary, grand theft, fleeing, and resisting arrest.
Burglary suspect breaks down when he recognises judge from middle school.
An impromptu middle school reunion in Miami-Dade bond court led to tears today after Judge Mindy Glazer recognized that Arthur Booth, the man charged with burglary before her, was her former classmate at Nautilus Middle School in Miami Beach.





Booth, 49, was arrested on Monday by Hialeah police. The suspect was spotted driving a gold Honda that matched the description of a vehicle believed to have been involved in a robbery, according to NBC Miami. An officer tried to stop the car, but Booth took off, leading to a police chase. Booth didn't obey stop signs and got into two accidents before eventually crashing the car. He tried to continue fleeing on foot but was eventually caught.

He was arrested and charged with various counts of burglary, grand theft, reckless driving, leaving the scene of a crash, fleeing from an officer, criminal mischief, and resisting arrest without violence.

Booth was taken to bond court on Monday and Glazer was behind the bench.

"Did you go to Nautilus?" Glazer asked.

"Oh my goodness," replied Booth multiple times at first with smiles and then with tears.

It turns out that decades ago the pair had been classmates at Nautilus Middle School.
"I'm sorry to see you here," replied Glazer. "I always wondered what happened to you."

"This was the nicest kid in middle school; he was the best kid in middle school," Glazer continued. "I used to play football with him, all the kids, and look what has happened."

"What's sad is how old we've become. Good luck to you, sir, I hope you are able to come out of this OK and just lead a lawful life."

Glazer, however, set Booth's bond at $43,000, and he has yet to post it.


Booth has at least one previous arrest for theft in Miami-Dade back in 2010. The actual case has been assigned to a different judge.

sábado, 27 de junho de 2015

Estacionamentos públicos em Miami Beach



Encontrar uma vaga disponível nas ruas ou nos estacionamentos públicos em Miami Beach pode ser cansativo, sobretudo no verão. São muitos carros que disputam as poucas vagas nas ruas mais próximas da praia.
Algumas coisas você precisa saber sobre como estacionar na região para não ser surpreendido com uma multa ou para usar sem dificuldades os "meters" (em português "parquímetros").

  • Antes de estacionar, veja se é permitido parar no local. Você logo se anima ao ver uma super vaga espaçosa que ninguém mais tinha percebido! Se houver alguma demarcação no asfalto, uma sinalização dizendo "No Parking" ou um hidrante na calçada, não estacione. 
  • Existem 2 tipos de parquímetros na região: o primeiro, aceita somente moedas e fica ao lado da vaga. Você deposita o dinheiro até completar o tempo que pretende deixar o carro estacionado no local (30min, 45min...).Quanto mais moedas você coloca, mais o tempo aumenta. O parquímetro mostrará a contagem regressiva até o zero. Portanto, quando o fiscal passar pelo local, saberá que o seu carro ainda poderá permanecer estacionado, por exemplo, por mais 15 minutos.
  • O segundo aceita cartões de crédito, moedas e notas de dinheiro. Ele atende mais de uma vaga e, por isso, você tem que ir até uma máquina mais próxima e imprimir o seu ticket com os horários em que poderá ficar estacionado para colocar no painel do carro. No exemplo da foto, o carro estava autorizado a permanecer estacionado das 9h24 até 11h24.
  • Eu achei muito simples usar o parquímetro porque peguei com antecedência as dicas no blog Tá Flórida. Porém, vimos pessoas com muitas dificuldades!
  • Vamos ao passo-a-passo? Vou ensinar a usar o mais difícil, assim o mais simples já fica subentendido, ok? Esse aí é o parquímetro:
  • A própria máquina já mostra que o passo número um é selecionar a forma de pagamento. Eu usei notas e moedas. 
  • Se você ampliar a imagem acima, verá que em 2010 a hora custava $1,50. Então, para 3 horas, por exemplo, teríamos que depositar o valor de $4,50. 
  • A máquina permite que a sua permanência no local seja por tempo "quebrado" (por exemplo, 1h45min). Basta você não colocar dinheiro suficiente para completar uma hora.
  • Na tela de vidro aparece o crédito que você já colocou e o horário que poderá ficar estacionado. Para cartões de crédito, use os botões que estão ao lado do lugar onde você tem que inseri-lo.
  • Aperte o botão verde (imprimir) quando terminar e coloque o papel no painel do seu carro de uma forma visível, para que o fiscal possa conferir.
  • Esteja muito atento aos horários porque o fiscal, ao perceber que o seu carro está estacionado além do horário permitido, além de multá-lo poderá também guinchar o veículo. 

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Massacre contra professores no Paraná.

Há 27 anos, uma manifestação de professores do Paraná em greve terminou em tragédia. No dia 30 de agosto de 1988, policiais militares escalados para acompanhar o protesto jogaram cavalos, cães e bombas de efeito moral contra os manifestantes, que protestavam por melhores salários e condições de trabalho na Praça Nossa Senhora de Salette, em Curitiba.
O episódio marcou para sempre a carreira do então governador e hoje senador Alvaro Dias. Por ironia, ou não, do destino político, Dias pertence agora ao mesmo partido (PSDB) do governador Beto Richa, que trava embate semelhante com o professorado.
Algumas das causas do protesto de hoje têm diferenças com as daquele ano. Naquela época, a greve já durava duas semanas sem que as duas partes, governo do estado e Associação dos Professores do Paraná (APP), chegassem a um acordo. Os professores lutavam por um piso salarial em meio a uma inflação que corroía os salários rapidamente.
Há diferenças ainda no grau de violência. Os professores feridos em 1988 foram pouco mais de uma dezena. Agora, são mais de uma centena de manifestantes atingidos por disparos e outras agressões de PMs; muitos feridos gravemente.
Alguns avanços ocorreram após aquele dia de violência nos anos 80. Houve conquista do piso salarial nacional, o plano de carreira para docentes, o aumento na periodicidade dos concursos públicos e o direito à hora-atividade, tempo destinado ao preparo das aulas fora de sala.
A violência de 1988 e de agora, em 2015, mostra que, assim como o governo Alvaro Dias tinha dificuldade para lidar com a pressão dos servidores, há inabilidade política do governo de Beto Richa para negociar com os professores.
Assim como Alvaro Dias, a história política do governador Beto Richa ficará marcada pelos episódios de 2015.
Em tempo: naquele fatídico dia eu estava no Centro Cívico com uma equipe de TV. No jornal do meio dia, na TV Iguaçu, fui escalado para entrevistar Alvaro Dias ao vivo. Ele disse na entrevista que o ato teve motivação política.

Fonte:   http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/certas-palavras/confronto-repete-massacre-de-professores-de-1988/

domingo, 18 de janeiro de 2015

Dispatches: Indonesia’s Death Penalty Double Standard



Indonesia’s government is working hard to prevent Saudi Arabia from executing Satinah Binti Jumadi Ahmad, an Indonesian domestic worker on death row since 2010 for murdering and robbing her Saudi employer’s wife. Indonesia has launched a formal appeal to Saudi Arabia’s King Abdullah to pardon Ahmad, and Ahmad’s family has paved the way for that pardon by paying the victim’s family a legally recognized “blood debt” equivalent to US$1.9 million in late 2014.  As a result, Ahmad may be spared execution.
Marco Archer Cardoso Moreira, a Brazilian citizen on death row in Indonesia since 2003 for drug smuggling, is less fortunate.  The Indonesian government is preparing to execute by firing squad Moreira and five other prisoners sentenced to death for drug-related offenses as soon as January 18. Moreira’s lawyer has said that the government has denied requests by the Brazilian government to extradite Moreira in order to allow him to serve a prison sentence in Brazil.
The Indonesian government’s pursuit of clemency for Ahmad in Saudi Arabia while ignoring its own continued use of the death penalty is more than just about hypocrisy on the right to life. It’s an expression of recently elected President Joko Widodo’s avowed support for  the death penalty as an “important shock therapy” for drug law violators. Widodo last month denied those same five prisoners’ petitions for clemency on the basis that drug traffickers on death row had “destroyed the future of the nation.” Indonesia ended a four-year unofficial moratorium on the use of the death penalty on March 15, 2013, when it executed by firing squad Adami Wilson, a 48-year-old Malawian national. An Indonesian court had convicted Wilson in 2004 of smuggling one kilogram of heroin into Indonesia.
International human rights law limits use of the death penalty to only “the most serious crimes,” typically crimes resulting in death or grievous bodily harm. The United Nations Human Rights Committee and the UN expert on unlawful killings have condemned using the death penalty in drug cases, and the UN high commissioner for human rights and the director of the UN Office on Drugs and Crime have likewise expressed grave concerns about the application of the death penalty for drug offenses. All this makes Indonesia’s application of the death penalty for drug-related convictions particularly odious.
Marco Archer Cardoso Moreira is no less deserving of the Indonesian government’s mercy than Satinah Binti Jumadi Ahmad. President Widodo has an opportunity to demonstrate wise leadership by recognizing the well-documented failure of the death penalty as a crime deterrent and joining the growing number of countries that have abolished capital punishment.